2/26/2010

magusto

Actividade Integradora
Magusto da escola
O Magusto é uma tradição da nossa zona, e todos os anos a onze de Novembro se realiza por toda a região.
A turma do curso EFA da nossa escola resolveu fazer o magusto no dia doze de Novembro na cozinha da escola. Eu e minha colega Maria José e com a ajuda do Emídio fomos mais cedo para acender os fornos e pôr as castanhas a assar, para quando chegassem os nossos colegas estivesse tudo pronto.Tambem fizemos sumo de laranja, tínhamos vinho do porto, e jeropiga etc. …Quando os professores e alunos chegaram, estava tudo pronto.
Durante a noite comemos castanhas, bebemos as bebidas que levamos cada um. Cada um dizia uma anedota outros riam, e também tiramos algumas fotografias. Passamos ali um bom bocado, de seguida fomos todos juntos tomar café. Foi uma noite bem passada.
Existe uma história de um soldado chamado Martinho, em que reza a lenda que vinha da guerra quando um mendigo se abeirou dele cheio de frio, ele cortou a sua capa ao meio e deu-a ao mendigo para se cobrir e nesse momento rompeu no céu um sol radiante e ainda hoje se diz que é o verão de São Martinho.

receitas

Doce de Cereja
Ingredientes
-1kg de Cerejas
-600g de açúcar
-1pau de canela

Lavam-se muito bem as cerejas, tiram-se os pés e os caroços.
Põem -se ás camadas de açúcar e cerejas, e vai ao lume até fazer ponto de estrada.
Põe-se em frascos e vai a esterilizar durante 10 minutos
Este doce é típico de Alfândega da Fé





Doce de Abóbora



Ingredientes
-1kg de Abóbora
-500g Açúcar
-1 pau de Canela
Desfia-se a abóbora e põe-se em marinada com o açúcar até derreter o açúcar.
Vai ao lume até fazer ponto de estrada, junta-se o pau de canela.
Ainda morno põe-se nos frascos e vai a esterilizar durante 10 minutos.

Este doce é típico de todas as aldeias de Alfândega da Fé



Doce de Pêra
Ingredientes

-1kg de peras
-500g açúcar
- Meio limão
Descascam-se as peras, cortam-se aos pedaços e sem caroços, junta-se o açúcar deixa-se repousar 1h.
Vai ao lume a cozer até fazer ponto de estrada, c/as gotas de limão.
Põe-se nos frascos e vai a esterilizar durante 10 minutos.




Doce de Melão



Ingredientes
-1kg Melão
-500g Açúcar
-Amêndoa torrada q.b.
-1 pau de canela
Corta-se o melão aos pedaços, junta-se o açúcar o pau de canela e vai ao lume, até fazer ponto de estrada, no fim junta-se a amêndoa.
Põe-se em frascos e vai a esterilizar durante 10 minutos.




Salada de Azedas


Ingredientes
-Azedas, cebola, sal, azeite, miolo de pão.
-Coloque as folhas das azedas numa terrina, tempere com cebola ás rodelas finas, sal, bastante azeite é para cortar acidez, esfarele miolo de pão e misture bem.






Coelho á transmontana



Ingredientes:

1 Coelho
150g de toucinho
2 cebolas grandes ou 3 médias
1 cabeça de alhos
Sal e pimenta
1 litro de bom vinho tinto, encorpado
1 dl de Azeite Virgem ou 4 colheres de banha
2 tomates maduros ou pelados
2 dl de calda de tomate
2 folhas de louro
1 colher de sopa de alecrim (folhinhas), se for coelho manso
1 colher de sopa de carqueja (flor seca), se for coelho manso.
Batatas
Pão fino, duro
Azeite vulgar, para fritar.

Preparação:

Amanhe o coelho como habitual, retire a vesícula com muito cuidado, partamos o bicho em pedaços equilibrados, ponha tudo numa tigela, tempere com o sal e pimenta, junte o louro e os dentes de alho esmagados com uma pancada mas conservando a casca e regue tudo com o vinho tinto, que deve cobrir a carne. Deixe pelo menos um par de horas, melhor se puder ser para o dia seguinte.
Num tacho, melhor se tiver em barro, derreta a banha e frite na gordura as cebolas cortadas em rodelas finas e o toucinho em tirinhas. Quando alourarem introduza os tomates desfeitos grosseiramente e calda de tomate e por fim a carne com a marinada.
Se está a cozinhar um coelho manso e gosta do sabor acre da caça selvagem, junte o alecrim e a carqueja. Depois de ferver, baixe o lume, tape e deixe estufar até o coelho estar tenro, o que pode levar meia hora, se manso, até quase duas horas se bravo. Neste caso pode ser necessário juntar líquido aos poucos, que será sempre mais vinho e nunca água.
Enquanto o coelho estufa, coza batatas novas com casca e frite fatias de pão branco em azeite. Deixe ficarem louras, escorra e reserve.
Serve-se o Coelho à Caçador sobre estas fatias de pão frito que são comidas também depois de bem embebidas no delicioso molho e acompanhado de batatas cozidas, temperadas também com o molho da carne.










Pudim de Castanhas

Ingredientes
Castanha: 1 kg
Açúcar: 100 g
Manteiga: 100 g
Ovo: 5
Preparação
Deitam-se as castanhas descascadas, durante alguns minutos, em água a ferver até lhes sair a pele exterior.
Fervem-se, então, com água adoçada, até cozerem bem. Passam-se pela peneira ou máquina de ralar amêndoa, misturam-se com a manteiga e o açúcar e levam-se ao lume, mexendo sempre até secar.
Adicionam-se-lhes as gemas e as claras em neve. Despeja-se numa forma untada com manteiga e coze-se em banho-maria, durante quase duas horas.
Serve-se com molho de baunilha ou de chocolate.

turma

No âmbito do curso EFA/NS, foi realizada a Actividade Integradora do Núcleo Gerador 3-Saúde. Esta decorreu entre os dias 11 e 15 de Janeiro, tendo em vista tentar melhorar os hábitos alimentares da comunidade escolar.

Os formandos que frequentam este curso, elaboraram uma ementa saudável que foi implementada durante esta semana na cantina desta escola.

No dia 14 de Janeiro, todos formandos e seus formadores participaram num almoço convívio com os alunos diurnos, onde foram distribuídas a estes lembranças informativas como ter uma alimentação saudável. No decorrer do almoço foram apresentadas em power point, algumas sugestões sobre como obter boas práticas alimentares.

Esperamos com esta actividade ter sensibilizado a comunidade escolar para melhorar consideravelmente os seus hábitos alimentares.

















Curso EFA/NS 2009/2010

ceia de natal

A ceia de Natal dos alunos do curso EFA foi no dia dezassete de Dezembro de 2009 e realizou-se no restaurante o Garfo2.
Fomos a vários restaurantes da vila pedir os preços das refeições que nós queríamos, e disseram-nos vários preços mas sempre os mesmos.
Então decidimos por ir ao Garfo2, era o que tinha melhores condições de serviço, a refeição era mais em conta e todos os colegas concordaram.
Avisamos todos os colegas da hora do jantar e também, que tinham de levar uma prenda no valor de três euros para no fim do jantar se trocarem.
Éramos mais ou menos vinte e duas pessoas, incluindo professores e o director da escola numa mesa redonda e comprida.
Primeiro serviram aperitivos e de seguida o jantar por volta das oito horas da noite. O jantar era então: bacalhau á moda do Garfo e Posta de Vitela á moda da casa.
A nossa mesa estava cheia de pratos, uns com puré de batata e o tal bacalhau, outros com batatas fritas e arroz branco com a posta e saladas. No final do jantar serviram as sobremesas variadas e em seguida o café. Durante o jantar conversou-se, e tirou-se fotografias.
No final a nossa colega Marina foi o pai natal, começando a fazer a troca de prendas pois têm muito jeito para isso. Cada uma que tirava fazia uma festa e a quem dava também o fazia, pois eram todas muito engraçadas. Os fotógrafos eram o nosso director Prº Francisco José Lopes e o nosso colega o Emídio Silva.
Quando tudo terminou, despedimo-nos uns dos outros desejando um Feliz Natal, boas férias e umas entradas no Ano Novo tudo de bom.
Gostávamos muito de estar com os nossos colegas e de fazer várias actividades, é pena não haver condições financeiras para repetir mais vezes
Foi uma noite muito divertida, pois estávamos todos felizes por estarmos todos juntos.

6/15/2009

DEBATE: RELATÓRIO


Debate sobre energias renováveis e não renováveis. O debate realizou-se no Auditório da Escola dia 5 de Junho pelas 20h30m.
a turma do EFA secundário dividiu-se em dois grupos e cada grupo fez um trabalho em PowerPoint, que depois foi apresentado, a seguir deu-se inicio ao debate entre o publico e os alunos sobre as vantagens e desvantagens das energias renováveis e não renováveis. Este debate contou com a presença dos professores e o presidente do conselho executivo, Prof. Mário Lopes.
Nesta actividade eu assumia a posição de moderadora, o debate correu bem esteve animado, o publico manteve-se participativo o que levou a que a discussão continuasse acesa até ao final.

DEBATE: PERGUNTAS DA MODERADORA

ENERGIAS RENOVÁVEIS:

O que se entende de energia renovável?

É aquela que é obtida de fontes naturais capazes de regenerar.

Quais as fontes de energia existentes?

. O Sol: Energia Solar;
. O Vento: Energia Eólica;
. Os Rios e correntes de água doce: Energia Hidráulica;
. Os Mares e Oceanos: Energia Maremotriz
. As Ondas: Energia das Ondas;
. A Matéria Orgânica: Biomassa, biocombustível;
. O Calor da Terra: Energia Geotérmica;
. Água Salobra: Energia Azul;

Em quantas fontes se divide a energia?

As fontes podem ser divididas em dois grupos principais: Permanentes (Renováveis) e Temporários (Não Renováveis).

O que se entende de fontes permanentes?

São aquelas que têm origem solar.

ENERGIAS NÃO-RENOVÁVEIS

O que se entende de energia não-renovável?

A energia não-renovável é aquela que se obtém de fontes que, a curto ou a longo prazo se podem esgotar, exemplos:

Petróleo, carvão, gás natural, e urânio.

Combustíveis Fósseis:

Estes podem ser usados de forma sólida (carvão), líquida (petróleo) ou gasosa (gás natural).

ORGANIZAÇÃO DE UM DEBATE


O debate é uma actividade que decorre naturalmente da vida em sociedade e que nos permite a troca de ideias, o confronto de pontos de vista e a reflexão. Além disso, a informação aumenta, aprende-se a tomar a palavra, a demonstrar e a convencer.Para que o debate corra bem convém definir:1. O papel de cada um dos intervenientes. Um debate é uma troca activa, em que se recebe, ouvindo atentamente os outros, e em que se dá, exprimindo as nossas convicções sobre os temas em discussão. Para tal, é preciso:• Saber ouvir Cada um tem direito à expressão. Não se deve ironizar nem cortar a palavra. Mesmo que não se partilhe da opinião expressa, deve-se respeitá-la e ouvir atentamente o que os outros têm para dizer. Ouvir bem é pensar no que o outro diz.• "Praticar" a expressão oralNão se aproveita o debate se não se estiver resolvido a tomar a palavra. Esta é uma boa ocasião para se vencer a timidez. O que é preciso é exercitar cada vez mais.Exprimir-se é expor o ponto de vista sobre cada um dos pontos abordados, pelo que deve indicar-se com nitidez a posição que se tem, tendo o cuidado de apoiar cada afirmação com um ou vários documentos/provas.O valor de um debate reside no valor dos argumentos. Devem procurar-se, pois, provas para convencer os outros. Não se deve ter receio de mudar de opinião no decorrer do mesmo se descobrirmos que o ponto de vista defendido não é válido. Tal atitude é prova de honestidade e de coragem.2. As etapas para a organização e realização de um debate• Escolher um assunto simples e que desperte interesse.• Na maioria das vezes, o debate ganha em animação e interesse se tiver sido preparado previamente por quem o organiza, quer a a nível da informação fornecida/adquirida quer pensando sobre o tema em questão. Para o conseguir:- pode fazer-se um inquérito, reflectir sobre um pequeno questionário;- estudar/criar um dossier sobre o tema, após reunir documentação sobre o mesmo;- um grupo pode preparar uma exposição de cerca de 10 minutos que servirá de ponto de partida. Esta exposição pode assumir a forma de uma pequena representação teatral, de um pequeno filme ou uma apresentação em Power Point.• O debate deve ser organizado materialmente, ou seja, há que pensar sobre:- Como se vai dispor a sala?- Quem vai animar/moderar o debate?• O que faz o(a) animador(a)/moderador(a): - lança o debate, expondo com clareza o assunto a discutir;- dá a palavra às pessoas que a pedem e impede que a outras intervenham sem a ter pedido;- estimula os participantes e convida-os a reagir e a exprimirem-se;- chama a atenção para o assunto que está a ser debatido quando as intervenções dos participantes "fogem" ao mesmo;- controla o tempo e, no fim, convida a que tirem conclusões.Durante o debate, dois secretários tomam notas das principais ideias emitidas que permitirão fazer o balanço final.